O PORTADODOR DE LUZ.

É Interessante para quem não leu.



A luz solar é composta de uma série de energias transmitidas a Terra na forma de ondas eletromagnéticas. As partes visíveis do espectro eletromagnético, que contém todas as cores do arco-íris, do violeta (com o menor comprimento de onda) ao vermelho (com o maior comprimento de onda), é uma chave muito importante para o funcionamento e a evolução humana. Cada nascer do sol – uma passagem da escuridão tranqüila da noite ao brilho enérgico do dia – dá vida a todas as criaturas vivas.
O dia é concebido e representado pelo amarelo do sol, o azul do céu e o verde da Terra. O fim do dia, que tem seu início com o pôr do sol vermelho-alaranjado dando lugar ao azul-escuro da noite, inicia uma espécie de rejuvenescimento. A ocorrência dessa “transição”, rica em cores, do dia para a noite representa a mudança interna de marcha que ocorre em todas as criaturas vivas.
 Assim como a natureza, nossos corpos também mudam de um modo de função (funcionamento) para outro (repouso). (Parece que “nosso carro” anda meio desregulado!).


Da mesma forma que a mudança de marcha em um automóvel exige que se passe pelo ponto chamado ¨morto¨, o mesmo fenômeno ocorre na natureza. Antes do brilho do dia dá lugar à escuridão da noite, acontece um “lampejo de verde” muitas vezes registrado. O verde, centro do espectro cromático visível, representa a “zona neutra” pela qual todas as criaturas vivas passam antes de iniciar um novo estágio de funcionamento ou mesmo de vida. Parece, então, que nossos centros fisiológicos e emocionais estão em sincronia com a natureza por meio da luz, e que com certeza nos originamos dela.


Somente cerca de 1% do espectro eletromagnético total pode ser detectado pelo olho humano. Essas partes visíveis do espectro, que contém todas as cores do arco-íris, do violeta ao vermelho, é uma chave muito importante para o funcionamento e a evolução humanos. Nossas vidas, saúde e bem-estar dependem verdadeiramente do sol




São os olhos a lâmpada do corpo.

Se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo será luminoso;
Se, porém, os teus olhos forem ruins, todo o teu corpo estará em trevas.
Portanto, caso a luz que em ti há sejam trevas, que grandes trevas serão!
Mateus C6.V22,23

 Ainda precisamos VER muitas "coisas.

Dúvidas sobre terapias Alternativas? 
Faça sua pergunta na página: entrar em contato
Resposta em 24 horas ( grátis).


Continuando a perder o medo.



A idéia de acabar com o medo parece irreal, mas se você pensar bem é tão real quanto à de ter coragem, quem disse que você tem medo? Quem disse que é necessário ter coragem para caminhar? Um escritor americano disse que coragem é a resistência ao medo o domínio do medo, não a ausência do medo, legal essa frase não é? Quando tiramos a seriedade do medo percebemos que é possível viver, fazer suas coisas, desafiar, sair da zona de conforto, apesar de sentir medo, tanto coragem quanto medo são idéias. Biologicamente falando o único medo que existe é um mecanismo de defesa que todo animal possui, vou explicar como ele funciona. Você está andando por uma floresta e subitamente ouve um ruído, um balançar das folhagens, isso significa que você recebeu um estímulo sensorial por meio da vibração do som, o seu cérebro pode interpretar esse som como de um animal a espreita que pode ser um possível predador, se você for uma pessoa acostumada a andar no mato talvez seu cérebro interprete por causa do volume e intensidade do som que é apenas um animal pequeno, mas vamos ao 1º caso, você acha que pode ser um predador, automaticamente seu cérebro dispara neuro transmissores por toda sua circulação sanguínea e ele deixa seus músculos tensos e prontos para reagir ou fugir, seus órgãos sensoriais mais aguçados, o corpo esquenta e por isso você começa a suar, essa sensação não é muito prazerosa, mas também não precisa transformar-se em pânico já que é apenas uma reação instintiva e natural, este é o que chamamos de medo natural ele passa tão logo você veja um alegre macaquinho pulando num galho, você sabe qual é a diferença do medo natural para o medo irreal, que são todos os outros, enquanto o 1º é provocado por um estímulo, no caso um som, mas pode ser uma visão de alguém suspeito ou de um precipício e serve para protegê-lo e preservar a sua vida, o medo irreal é provocado pela imaginação, o cérebro não entende o que é imaginação e o que é estímulo sensorial, para ele é tudo a mesma coisa, logo, se você imaginar que vai ser atacado por um assaltante o seu cérebro provocará as mesmas reações, como se realmente você estivesse sendo atacado, mas não está, acostume-se a olhar para si e perceber suas sensações, o que você ouve, o que você vê, o que você sente na pele e no paladar, deixe que somente essas percepções lhe digam o que é necessário temer porque elas foram feitas para isso e exatamente por causa delas que você está vivo hoje, e sobreviveu a todos os incidentes da sua vida todo o resto toda a imaginação quanto a perigos não passa de imaginação. Lembro mais uma vez, neurologicamente seu cérebro não sabe a diferença do perigo real para o imaginário, por isso escolha viver e fazer tudo o que você quer, mesmo com medo, pois quando você precisar de alguma reação para protegê-lo seu cérebro saberá como fazê-lo, enquanto isso você vive com muito mais prazer e liberdade.
Para maiores informações sobre a postagem ou orientações sobre terapias alternativas: entrar em contato.

PERDENDO O MEDO.

Poesia de um aluno da APAE
Esse poema foi escrito por um aluno da APAE, chamado, pela sociedade,
de excepcional. Excepcional é a sua sensibilidade! Ele tem 28 anos,
com idade mental de 15.
_______________________________________________________________
Ilusões do Amanhã

'Por que eu vivo procurando um motivo de viver,
Se a vida às vezes parece de mim esquecer?
Procuro em todas, mas todas não são você.
Eu quero apenas viver, se não for para mim que seja pra você.
Mas às vezes você parece me ignorar, sem nem ao menos me olhar,
Me machucando pra valer.
Atrás dos meus sonhos eu vou correr.
Eu vou me achar, pra mais tarde em você me perder.
Se a vida dá presente pra cada um,
o meu, cadê?
Será que esse mundo tem jeito?
Esse mundo cheio de preconceito.
Quando estou só, preso na minha solidão,
Juntando pedaços de mim que caíam ao chão,
Juro que às vezes nem ao menos sei, quem sou.
Talvez eu seja um tolo,
Que acredita num sonho.
Na procura de te esquecer,
Eu fiz brotar a flor.
Para carregar junto ao peito,
E crer que esse mundo ainda tem jeito.
E como príncipe sonhador...
Sou um tolo que acredita, ainda, no amor..'

PRÍNCIPE POETA (Alexandre Lemos - APAE)
_______________________________________________________________

Nota:
Peço que divulguem para prestigiá-lo.
Se uma pessoa que encontra as barreiras que ele encontra acredita
tanto no amor, por que a maioria das que se dizem 'normais' procuram,
ao contrário, negar suas emoções.                                                                                                          


"Vive de tal forma que deixes pegadas luminosas no caminho percorrido, como estrelas apontando o rumo da felicidade e não deixes ninguém afastar-se de ti sem que leve um traço de bondade , ou um sinal de paz de tua vida ." Joanna de Angelis
___________________________________________________________________


Aproveitando a poesia resolvi colocar este texto. Espero que seja positivo para muitos.
Toda criança nasce equilibrada, observadora, preparada para ser o melhor que ela pode ser na vida, toda criança tem o seu jeito particular, suas características e mesmo aquelas que apresentam problemas de saúde ou aprendizado estão equilibradas e potencialmente prontas para realizarem-se, por isso você também tem em si o equilíbrio e a potencialidade da realização, as idéias que foram sendo colocadas em si sobre como você deveria ser para ser mais perfeito do que já é não são suas, mas são conceitos externos colocados por outros, você pode escolher as idéias que lhe são úteis que lhe dão força e motivação e descartar aquelas que não lhe trazem benefícios, assim não são as técnicas ( terapias , neurolinguística...), que lhe trarão equilíbrio emocional, o equilíbrio emocional já é parte inerente a você e ao universo. As técnicas servem para lembrá-lo que você já possui o equilíbrio em si, da para notar a diferença? Se você pensar que alguma técnica, algum livro ou filosofia pode lhe trazer equilíbrio ou aumentar a sua capacidade, você está dizendo a si mesmo, sou incompleto, imperfeito e alguém pode me completar, mas isso não é real, você é completo e perfeito e quando sintoniza seus pensamentos, emoções e atitudes nessa direção automaticamente a lei da atração lhe trás esse estado natural, mais uma vês, as técnicas servem para auxiliá-lo a sintonizar com a sua natural capacidade de equilíbrio, todas as idéias de que você precisa ser diferente para alcançar o sucesso e a realização pessoal e profissional são idéias de outros, do seu jeito, com a sua peculiaridade você já tem tudo que necessita, o universo lhe prove todos os recursos, pois a mesma inteligência que rege o universo rege você.
Continua na próxima postagem.

Orgia Gramatical

Orgia Gramatical
Esta é uma redação feita por uma aluna do curso de Letras, da UFPE (Universidade Federal de Pernambuco – Recife) e, que obteve vitória em um concurso interno promovido pelo professor titular da cadeira de Gramática Portuguesa.
"Era a terceira vez que aquele substantivo e aquele artigo se encontravam no elevador. Um substantivo masculino, com um aspecto plural, com alguns anos bem vividos pelas preposições da vida. E o artigo era bem definido, feminino, singular: era ainda novinha, mas com um maravilhoso predicado nominal. Era ingênua, silábica, um pouco átona, até ao contrário dele: um sujeito oculto, com todos os vícios de linguagem, fanáticos por leituras e filmes ortográficos. O substantivo gostou dessa situação: os dois sozinhos, num lugar sem ninguém ver e ouvir. E sem perder essa oportunidade, começou a se insinuar, a perguntar, a conversar. O artigo feminino deixou as reticências de lado, e permitiu esse pequeno índice.
De repente, o elevador pára, só com os dois lá dentro: ótimo, pensou o substantivo, mais um bom motivo para provocar alguns sinônimos. Pouco tempo depois, já estavam bem entre parênteses, quando o elevador recomeça a se movimentar: só que em vez de descer, sobe e pára justamente no andar do substantivo. Ele usou de toda a sua flexão verbal, e entrou com ela em seu aposto. Ligou o fonema, e ficaram alguns instantes em silêncio, ouvindo uma fonética clássica, bem suave e gostosa. Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um hiato com gelo para ela. Ficaram conversando, sentados num vocativo, quando ele começou outra vez a se insinuar. Ela foi deixando, ele foi usando seu forte adjunto adverbial, e rapidamente chegaram a um imperativo, todos os vocábulos diziam que iriam terminar num transitivo direto. Começaram a se aproximar, ela tremendo de vocabulário, e ele sentindo seu ditongo crescente: se abraçaram, numa pontuação tão minúscula, que nem um período simples passaria entre os dois. Estavam nessa ênclise quando ela confessou que ainda era vírgula, ele não perdeu o ritmo e sugeriu uma ou outra soletrada em seu apóstrofo. É claro que ela se deixou levar por essas palavras, estava totalmente oxítona às vontades dele, e foram para o comum de dois gêneros. Ela totalmente voz passiva, ele voz ativa. Entre beijos, carícias, parônimos e substantivos, ele foi avançando cada vez mais: ficaram uns minutos nessa próclise, e ele, com todo o seu predicativo do objeto, ia tomando conta.
Estavam na posição de primeira e segunda pessoa do singular, ela era um perfeito agente da passiva, ele todo paroxítono, sentindo o pronome do seu grande travessão forçando aquele hífen ainda singular. Nisso a porta abriu repentinamente. Era o verbo auxiliar do edifício. Ele tinha percebido tudo, e entrou dando conjunções e adjetivos nos dois, que se encolheram gramaticalmente, cheios de preposições, locuções e exclamativas. Mas ao ver aquele corpo jovem, numa acentuação tônica, ou melhor, subtônica, o verbo auxiliar diminuiu seus advérbios e declarou o seu particípio na história. Os dois se olharam, e viram que isso era melhor do que uma metáfora por todo o edifício. O verbo auxiliar se entusiasmou, e mostrou o seu adjunto adnominal. Que loucura, minha gente. Aquilo não era nem comparativo: era um superlativo absoluto. Foi se aproximando dos dois, com aquela coisa maiúscula, com aquele predicativo do sujeito apontado para seus objetos. Foi chegando cada vez mais perto, comparando o ditongo do substantivo ao seu tritongo, propondo claramente uma mesóclise-a-trois. Só que as condições eram estas: enquanto abusava de um ditongo nasal, penetraria ao gerúndio do substantivo, e culminaria com um complemento verbal no artigo feminino. O substantivo, vendo que poderia se transformar num artigo indefinido depois dessa, pensando em seu infinitivo, resolveu colocar um ponto final na história: agarrou o verbo auxiliar pelo seu conectivo, jogou-o pela janela e voltou ao seu trema, cada vez mais fiel à língua portuguesa, com o artigo feminino colocado em conjunção coordenativa conclusiva."