O RITMO BIOLÓGICO(continuação)


Vamos fazer uma sinfonia com esse ritmo?



A hora do verdadeiro descanso.

RÍTMO BIOLÓGICO


Acertando o ritmo do seu relógio biológico.

Especialistas estudam como a mudança dos hábitos regulares de vida, que incluem horários de sono e refeições, afeta o organismo e leva a doenças.

Cronobiologia.
O cérebro funciona como uma verdadeira fábrica, organizada por horários e turnos. Dependendo da hora do dia, o corpo produz sustâncias químicas que melhoram o humor, a atenção, o desejo sexual ou o sono. Uma agenda afinada nesse ritmo pode significar maior disposição.

O relógio biológico é controlado pelo cérebro.
Os alimentos possuem qualidades específicas que garantem o equilíbrio do relógio biológico. As proteínas são os ponteiros das horas, os carboidratos são os ponteiros dos minutos, porque queimam mais rapidamente, e o dos segundos são as fibras. A pessoa que quer emagrecer deve combinar os alimentos, acertando os ponteiros para que o relógio volte a funcionar. Do contrário, terá uma insuficiência de vitaminas e minerais, gripes e anemias.




















CURIOSIDADE

Carta do Cacique Guaicaipuro



Um discurso feito por Guaicaípuro Cuatemoc embasbacou os principais chefes de Estado da Comunidade Européia.

A conferência dos chefes de Estado da União Européia, MERCOSUL e Caribe, em maio de 2002 em Madri, viveu um momento revelador e surpreendente: os chefes de Estado europeus ouviram perplexos e calados um discurso irônico, cáustico e de exatidão histórica que lhes fez Guaicaípuro Cuatemoc, cacique de uma nação indígena da América Central.

Eis o discurso:

"Aqui estou eu, descendente dos que povoaram a América há 40 mil anos, para encontrar os que a encontraram só há 500 anos.

O irmão europeu de aduana me pediu um papel escrito, um visto, para poder descobrir os que me descobriram.

O irmão financista europeu me pede o pagamento - ao meu país-, com juros, de uma dívida contraída por Judas, a quem nunca autorizei que me vendesse.

Outro irmão europeu me explica que toda dívida se paga com juros, mesmo que para isso sejam vendidos seres humanos e países inteiros sem pedir-lhes consentimento.

Eu também posso reclamar pagamento e juros.

Consta no "Arquivo da Companhia das Índias Ocidentais" que somente entre os anos1503 e 1660 chegaram a São Lucas de Barrameda 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata provenientes da América.

Teria sido isso um saque?
Não acredito, porque seria pensar que os irmãos cristãos faltaram ao sétimo mandamento!

Teria sido espoliação?
Guarda-me Tanatzin de me convencer que os europeus, como Caim, matam e negam o sangue do irmão.

Teria sido genocídio?
Isso seria dar crédito aos caluniadores, como Bartolomeu de Las Casas ou Arturo Uslar Pietri, que afirmam que a arrancada do capitalismo e a atual civilização européia se devem à inundação de metais preciosos tirados das Américas!

Não, esses 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata foram o primeiro de tantos empréstimos amigáveis da América destinados ao desenvolvimento da Europa.

O contrário disso seria presumir a existência de crimes de guerra, o que daria direito a exigir não apenas a devolução, mas indenização por perdas e danos.

Prefiro pensar na hipótese menos ofensiva.
Tão fabulosa exportação de capitais não foi mais do que o início de um plano "MARSHALL TESUMA", para garantir a reconstrução da Europa arruinada por suas deploráveis guerras contra os muçulmanos, criadores da álgebra, da poligamia, e de outras conquistas da civilização.
Para celebrar o quinto centenário desse empréstimo, podemos perguntar: Os irmãos europeus fizeram uso racional, responsável ou pelo menos produtivo desses fundos?
Não.

No aspecto estratégico, dilapidaram nas batalhas de Lepanto, em navios invencíveis, em terceiros reichs e várias formas de extermínio mútuo.

No aspecto financeiro, foram incapazes, depois de uma moratória de 500 anos, tanto de amortizar o capital e seus juros, quanto independerem das rendas líquidas, das matérias-primas e da energia barata que lhes exporta e provê todo o Terceiro Mundo.

Este quadro corrobora a afirmação de Milton Friedman, segundo a qual uma economia subsidiada jamais pode funcionar, e nos obriga a reclamar-lhes, para seu próprio bem, o pagamento do capital e dos juros que, tão generosamente, temos demorado todos estes séculos em cobrar.

Ao dizer isso, esclarecemos que não nos rebaixaremos a cobrar de nossos irmãos europeus, as mesmas vis e sanguinárias taxas de 20% e até 30% de juros que os irmãos europeus cobram aos povos do Terceiro Mundo.

Nos limitaremos a exigir a devolução dos metais preciosos, acrescida de um módico juro de 10%, acumulado apenas durante os últimos 300 anos, com 200 anos de graça.

Sobre esta base, e aplicando a fórmula européia de juros compostos, informamos aos descobridores que eles nos devem 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata, ambas as cifras elevadas à potência de 300, isso quer dizer um número para cuja expressão total será necessário expandir o planeta Terra.

Muito peso em ouro e prata... quanto pesariam se calculados em sangue?

Admitir que a Europa, em meio milênio, não conseguiu gerar riquezas suficientes para esses módicos juros, seria como admitir seu absoluto fracasso financeiro e a demência e irracionalidade dos conceitos capitalistas.
Tais questões metafísicas, desde já, não nos inquietam, índios da América.

Porém, exigimos assinatura de uma carta de intenções que enquadre os povos devedores do Velho Continente e que os obriguem a cumpri-la, sob pena de uma privatização ou conversão da Europa, de forma que lhes permitam entregar suas terras, como primeira prestação de dívida histórica..."





Quando terminou seu discurso diante dos chefes de Estado da Comunidade Européia, o cacique Guaicaípuro Guatemoc não sabia que estava expondo uma tese de Direito Internacional para determinar a Verdadeira Dívida Externa.

Agora resta que algum Governo Latino-Americano tenha a dignidade e coragem suficiente para impor seus direitos perante os Tribunais internacionais.

Os europeus teriam que pagar por toda a espoliação que aplicaram aos povos que aqui habitavam, e com juros civilizados.

http://instantecritico.blogspot.com/2009/03/o-discurso-do-cacique.html

TERAPIAS ALTERNATIVAS.



Temos visto aumentarem bastante as curas milagrosas nas diversas denominações religiosas, sem explicações científicas. Os médicos fazem os diagnósticos, através dos exames, algumas vezes de doenças seríssimas irreversíveis e depois de algum tempo os pacientes repetem os exames e não tem mais nada, para “espanto” dos médicos, por isso resolvi abordar uma faceta interessante desse assunto: as causas psicológicas de algumas doenças. Lembrando que a melhor comprovação das mesmas se dará pelos próprios leitores analisando casos acontecidos consigo mesmos e/ou com parentes e conhecidos, pois contra fatos não existem argumentos, a melhor comprovação da verdade se da pela experiência vivenciada e não pela teoria.


ARTRITE: Crítica conservada por longo tempo.
ACNE: Individualidade ameaçada. Não aceitar a si mesmo.
BRONQUITE: Ambiente familiar inflamado. Gritos, discussões
CÂNCER: Mágoa profunda, tristezas mantidas por muito tempo.
DIABETES: Tristeza profunda.
FRIGIDEZ: Medo. Negação do prazer.
GASTRITE: Incerteza profunda. Sensação de condenação.
LABIRINTITE: Medo de não estar no controle.
NÓDULOS: Ressentimento, frustração. Ego ferido.
PRESSÃO ALTA: Problema emocional duradouro não resolvido.
QUISTOS: Alimentar mágoa. Falsa evolução.
REUMATISMO: Sentir-se vitima. Falta de amor. Amargura.
SINUSITE: Irritação com pessoa próxima.
TUMORES: Alimentar mágoas. Acumular remorsos.
ÚLCERAS: Medo. Crença de não ser bom o bastante.
VARIZES: Desencorajamento. Sentir-se sobrecarregado.


DISTÚRBIOS GASTRINTESTINAIS CRÔNICOS
Os distúrbios intestinais incluem indisposições que afetam o estômago, qualquer uma das três partes do intestino delgado e o cólon, o reto ou o ânus. Muitas destas dificuldades estão ligadas a maus hábitos alimentares.
Cada parte desse sistema reflete um processo emocional e tem um significado crítico em nossas vidas. O esôfago representa a capacidade de se "engolir" algo, literal ou figurativamente. O estômago representa a capacidade de se "aguentar" algo ou não. O duodeno e o jejuno têm a ver com controle, geralmente o controle de outras pessoas. O íleo reflete os sentimentos de inferioridade ou insegurança sobre nós mesmos ou sobre as posições que ocupamos na vida. O intestino grosso (inclusive o reto e o ânus) frequentemente se relaciona a questões de ódio, ressentimento profundo ou amargura profundamente guardada, bem como a um apego prolongado a relações amorosas perdidas, o que é semelhante a um luto prolongado. A colite é uma doença comumente diagnosticada e que afeta o intestino grosso. Esta inflamação crônica da parte inferior do intestino surge de várias maneiras. Qualquer que seja o tipo, a colite tem muito a ver com reter e não deixar sair; e com sentimentos de ódio e profundo ressentimento. É importante que você consiga perdoar a pessoa (ou pessoas) em relação a quem você cultiva tais sentimentos. Frequentemente a colite ocorre em consequência de uma relação amorosa mal-sucedida, onde a pessoa fica se prendendo ao ressentimento ocorrido no momento em que a outra pessoa terminou o relacionamento. Esse texto é de Geraldo Epstein, psiquiatra e pioneiro no campo da cura através de imagens.


Para maiores informações sobre a postagem ou consulta sobre terapias alternativas: entrar em contato.